G-SEX

G-SEX está com inscrições abertas

Por weberson dias. Em 22/07/16 15:06.

G-SEX

 

O Grupo de Estudos, Pesquisa, Extensão e Cultura (G-SEX) está com inscrições abertas para novos integrantes que queriam colaborar e aprender com as temáticas relacionadas aos estudos sobre gênero, sexualidade, políticas públicas e efetivação dos direitos humanos. O grupo discute também os efeitos produzidos em corpos, a construção dos papéis que definem o mundo social em masculinos e femininos, as sociabilidades, as afetividades, as ordenações sociais, a violência doméstica e familiar, a homofobia, homoafetividade, o aborto e crimes sexuais. Os interessados podem enviar um e-mail para <meire.ufg.goias@gmail.com> até o mês de Agosto deste ano, quando inicia uma nova fase das contribuições do grupo.

Como uma das atividades do G-SEX, o grupo realizará em breve uma aula pública com a professora Ana Carolina Eiras Coelho Soares, doutora, mestre e graduada em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente faz pós-doutorado na Universidade de Brasília. A professora também coordena o Grupo de Estudos e Pesquisa de Gênero da Faculdade de História da UFG, coordena o GT Regional de Gênero da Associação Nacional de História (ANPUH-Goiás), é professora do Programa de Pós-Graduação em História e professora-adjunta da Faculdade de História, ambos da Universidade Federal de Goiás.

Reconhecimento
Articulado, pensado e criado em 2009 na Universidade Federal de Goiás, Regional Goiás, o G-Sex é o título do Grupo de Estudos, Pesquisa e Extensão e Cultura que discute “Gênero, Direitos e Sexualidade”. Em sete anos de existência, o grupo já viajou para apresentação de trabalhos em eventos regionais, nacionais e até internacionais. “O grupo nasceu com a perspectiva de dar vozes às minorias e ser um ambiente propício para o debate que ainda é tabu em nossa sociedade”, destacou a professora do curso de Serviço Social e coordenadora do G-SEX, Maria Meire de Carvalho.

Entre as pesquisadoras que compõem o grupo estão as professoras da Regional Goiás da UFG: Ionara Rabelo (de Filosofia e Serviço Social), Margareth Arbués e Silvana Beline (Direito). “Ao problematizar as questões de gênero na Universidade e fora dela, o G-SEX além de empoderar estudantes que dela fazem parte, pauta importantes discussões para toda a comunidade acadêmica”, observou a professora Ionara Rabelo.

No olhar da professora Silvana Beline, o G-SEX é um ponto de referência, dado seu pioneirismo e relevância para a Regional, a partir das pesquisas de gênero com as devidas dimensões de raça, classe e etnia e estudo sobre as teorizações 'queer'. “Nessa construção contínua e necessária de docentes e discentes, o G-SEX tornou-se um espaço legitimado e aberto para o diálogo e debate teórico que nos auxilia na elaboração de estratégias de inclusão e de desconstrução de preconceitos que sedimentam as assimetrias de gênero”, arrematou.

Fonte: Weberson Dias/ ASCOM da UFG Regional Goiás

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