Programa Mundo UFG: Participação feminina nas eleições

Evento

: https://www.youtube.com/c/UFGOficial

: 10 de Agosto 2020 às 16:00

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Mesmo sendo maioria do eleitorado, a participação das mulheres na arena política ainda é muito baixa. O programa quer refletir sobre as as políticas públicas , democracia e estudos de gênero.

Participarão da entrevista:
Margareth Arbués, pós-doutora em Direito e Vunerabilidade pela Universidade de Messina -IT , coordena o projeto de extensão : ciclo de estudos ‘A participação feminina na política daUFG/ Regional GOIÁS. Além disso, é vice diretora da UFG/ regional Goiás e pesquisadora da Rede Goiana de Pesquisa em Direitos Humanos e Estudos de Violência Doméstica e Familiar (FAPEG) e do G-Sex - Grupo de Estudos de Gênero e Sexualidade UFG/ Regional Goiás, dentre outros.

Danusa Marques realiza pesquisas na área de gênero, carreiras e elites políticas e faz parte do Comitê Executivo da Rede de Pesquisas em Feminismos e Política. Compõe, com Cristiano Rodrigues (UFMG) e Layla Carvalho (UNILAB) o Comitê de Gênero, Raça e Diversidade Sexual da Associação Brasileira de Ciência Política. Atualmente é vice-diretora do Instituto de Ciência Política da UnB.

Nara Bueno, mestranda do Programa de Pós-graduação em Direitos Humanos da UFG, a advogada goiana é especialista em Direitos Processo Eleitoral. Escreveu recentemente o livro Pequeno Manual das Mulheres no Poder. Participa do ciclo de estudos da UFG.

Denise Paiva, professora titular da Universidade Federal de Goiás. Possui mestrado em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1990) e doutorado em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (2001). Em 2006 realizou pós-doutorado na University of Notre Dame/EUA. Tem experiência na área de Ciência Política com ênfase em : partidos políticos, democracia, eleições, participação política, comportamento eleitoral, estudos de gênero.


“A presença de mulheres na política tem ganhado, nos últimos anos, um lugar de destaque no debate público. Historicamente separadas da vida política, as mulheres conquistaram o direito ao voto mais tardiamente do que os homens. O resultado é reflexo na quantidade mínima delas na política , que permanece significativamente menor em relação à quantidade total de mulheres na sociedade.”